A ação beneficia mais
de 400 trabalhadores que exerciam funções de auxiliar de serviços
gerais e de vigilância nas unidades da rede municipal de ensino. Os
contratados temporariamente tiveram seus contratos rescindidos, sem
qualquer aviso prévio e/ou pagamento do mês de setembro e das
verbas rescisórias correspondentes.
Para a secretária de
Assuntos Jurídicos e vice-presidente do Sintep/VG, Maria Aparecida
Cortez, a decisão que corrige injustiça. “É uma vitória da
dignidade e da esperança. Além de corrigir uma grande injustiça,
resgata a moral e principalmente anima esses trabalhadores/as que
recebem complementos para atingir o salário mínimo. Anima toda a
categoria na luta por direitos que são constantemente retirados”,
disse Cortez.
O assessor jurídico do
sindicato, Bruno Boaventura, avalia que a decisão foi positiva.
“Abrimos o precedente, para tanto os outros processos, a respeito
do direito do contratado receber o 1/3 de férias e o décimo
terceiro”, afirmou o advogado do Sintep/VG, lembrando que a
prefeitura ainda poderá recorrer.
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