Confira análise dos direitos dos servidores públicos que em quatro meses de gestão a administração não desrespeita.
Direitos pendentes para os servidores
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O que a nova gestão fez depois de 4 meses de
governo?
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A Pauta de Reivindicação, protocolada desde
11 de janeiro tem na REVISÃO DO PCCS como uma das principais
reivindicações e até a decretação da greve, nenhuma convocação do sindicato para resolver este ponto. Calendário de negociação
proposto em 10 de maio é longo. Falta vontade política em
resolver a questão do PCCS que é inclusive, uma exigência do
Ministério Público.
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O enquadramento dos
servidores da educação na Lei 3.505/2010, com erros e equívocos
tem provocados perdas financeiras a muitos servidores.
Há FUNCIONÁRIOS/AS
COM PROFUNCIONÁRIO (Curso de Profissionalização de
Funcionários) e o enquadramento não garantiu esse direito.
Há servidores com
mais de 10 anos efetivos e que recebem menos que um servidor
concursado e efetivado em 2012.
É necessário REVER todo o enquadramento de
2010 para proceder o NOVO ENQUADRAMENTO NA NOVA LEI DO PCCS a ser
aprovada, para substituir o o PCCS aprovado em julho de 2012 (Lei
3797/2012)
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O Sintep defende a
revisão da política de gratificação das funções para
estabelecer uma correta política de valorização profissional em
que uma função não pode ser mais valorizada que o cargo.
Defendemos que a
atual política de gratificação definida em lei, sem antes
revisar a lei do PCCS, e revista de forma apartada da discussão
da Puata de Reivindicação da Categoria, SEJA TRANSITÓRIA. Ou
seja tão logo seja revisto o PCCS e a Lei de Gestão, seja
redefinida a política de gratificação das funções na
carreira.
A direção do sintep exige o pagamento da
remuneração do mês janeiro aos coordenadores, uma vez que não
houve interrupção do exercício da função, a menos que o
coletivo dos profissionais tenham eleito outro profissional para a
função no início do ano letivo.
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Tal qual o função
da coordenação, o Sintep defende que a atual lei seja de
TRANSIÇÃO até que seja revisto as leis de carreira e gestão,
para se definir novos parâmetros de gratificação das funções.
A direção lamenta a forma apartada da maioria da categoria
como o Executivo conduziu a revisão da gratificação dos
gestores.
A Atual lei, se não
foi corrigida pela Câmara de Vereadores traz problemas de
concepção e critérios e até de contemplar os gestores das
CEMEIs.
O Sintep defende o pagamento imediato dos
valores devidos aos gestores.
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Lamentavelmente
continua as indicações de vereadores e de Secretários das
pastas da Gestão Wallace.
Exigimos o fim destas indicações e que as
unidades escolares escolham entre os efetivos aqueles/as que vão
desempenhar as funções de Secretário escolar
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Confirmamos a
existência de servidores com até 10 férias vencidas e não
gozadas.
Exigimos que o SME
adote uma política de garantir o gozo das férias aos servidores.
Exigimos que as unidades escolares programem o
gozo das férias destes servidores a fim de superar a vergonhosa
relação de ter interferência de políticos para que um servidor
possa gozar seus direitos.
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Exigimos o mesmo
tratamento como no caso das férias.
A SME precisa definir critérios para que as
escolas programem o gozo das licenças prêmios sem necessitar de
intervenções politiqueiras para tal.
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O Piso Salarial
Nacional previsto na Lei 11.738/2008, mesmo no seu valor
equivocado de R$ 1.567,00 para uma jornada de 40 horas semanais
(não é este o entendimento da CNTE) já contemplaria um piso em
VG, considerando a jornada de 25 horas semanais para Professor R$
979,37 para o nível médio e de R$ 1.469,06 para o nível
superior.
Já para a jornada de 30 horas dos/as
funcionários/as de escolas com o Profuncionário
(profissionalizados) o piso de nível médio seria de R$ 1.175,25
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Além dos prejuízos
do piso salarial que está rebaixado na rede municipal de Várzea
Grande, os servidores da SME vem perdendo dinheiro com a confusão
da data base criada com a aprovação da lei 3797 em julho de 2012
e promulgada pelo Presidente da Câmara de Vereadores à época, o
Vereador Maninho de Barros.
Sem conhecimento da comissão e da categoria o
Presidente da Câmara à época, promulgou a lei com validade para
fevereiro do ano de 2013. Portanto esta é uma questão a ser
resolvida com a categoria, de forma a amenizar os prejuízos no
pagamento do piso, uma vez que a lei do piso afirma sua validade
para o mês de janeiro.
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A Rede Municipal de
VG não também não cumpre a Lei 11.738/2008 que determina que
1/3 da jornada do professor é para trabalhos pedagógicos.
Em VG, o professor
ver trabalhando 4 horas a mais com aluno, sem receber nenhum valor
por isto.
O fato da jornada do
Professor ser de 25 horas semanais, determina que dois terços
desta jornada (16 horas e 66 minutos) seja de interação com
alunos e 7,33 seja de horas de trabalhos pedagógicos)
Esta situação está
gerando um problema ao município de imediato e outro a médio
prazo, quando o município for obrigado a cumpri a lei:
O primeiro
problema é o passivo trabalhista que está sendo criado desde
abril de 2011 quando o STF julgou em definitivo a
constitucionalidade da Lei 11.738/2008. A cada dia que passa, este
passivo trabalhista para com os professores aumenta.
O segundo problema é que ao ser
obrigado a cumprir um terço da hora atividade, obrigatoriamente o
município terá que contratar mais professores para lecionar as
horas mínimas aos alunos
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O Sintep VG vem
levantando a um bom tempo, que a melhor jornada para os
professores na Rede Municipal de VG é a 30 horas semanais. Ela
coaduna, no caso dos professores da educação infantil e anos
iniciais do ensino fundamental, a condição de um professor para
cada turma de 20 horas. Isto possibilitaria aos professores uma
melhoria salarial e ao município não ter que contratar mais
professores para poder completar a carga horária letivas de 20
horas semanais mínimas aos alunos.
Nossa reflexão no novo PCCS poderá apontar
para uma realidade de estabelecer a jornada de 30 horas semanais
como a jornada do PCCS e para aqueles que já estão no EF (anos
finais) a possibilidade de ficar na jornada de 25 horas em
extinção.
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O enquadramento de
2010 não respeitou a situação de muitos servidores que já
tinham alcançado a condição de profissionais da educação. Ao
não reconhecer o Curso Profissionalizante em tabela própria,
como sendo a tabela do Técnico de nível médio como a tabela dos
profissionalizados, criou-se uma bagunça na vida salarial de
muitos servidores. De forma que hoje muitos servidores de
carreira, com mais de 10 anos de serviço, vem recebendo salário
a menor do que alguém que entrou no concurso no último ano.
Outro ponto essencial a ser resolvido é o
reconhecimento da tabela de nível elementar como sendo a tabela
do Funcionário NÃO PROFISSIONALIZADO. Assim, o enquadramento de
2010 não garantiu o enquadramento na formação e no tempo de
serviço nesta tabela. O Pior, na lei salarial de 2012, a tabela
de nível elementar (que é a tabela do Não profissionalizado,
respeitando a formação e o tempo de serviço) simplesmente
desapareceu com as demais formações, permanecendo apenas a
formação de nível elementar. Isto vem gerando distorções na
carreira.
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Em função dos problemas com a folha de
pagamento, temos ainda servidores na educação que não receberam
o 13.º salário ou receberam de forma parcial. É urgente que SME
faça este levantamento para garantir os pagamentos pendentes.
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O Acordo firmado para recebimento do 1/3 de
férias era para pagamento em 10 de maio.
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Escolas que num dia
só tem macarrão e no outro só recebe duas unidades de mamão e
uma sacola com 30 laranjas para fazer salada de fruta para os
alunos. Escolas que precisam devolver alimentos que já chegam
estragados na escola. E a carne, e o arroz? Quem entrega? A
Prefeitura ou a empresa?
São tantas as
questões na merenda que continua a grande questão: POR QUE A SME
NÃO DESCENTRALIZA OS RECURSOS DA MERENDA PARA A ESCOLA MESMA
ADQUIRIR ESTES PRODUTOS? PORQUE NA REDE ESTADUAL DÁ CERTO E NA
REDE MUNICIPAL NÃO SE APLICA ESTA EXPERIÊNCIA?
Cadê a atuação do
Conselho da Merenda Escolar?
Se está
fiscalizando, porque o conselho não denuncia?
Se tem denúncia na
SME, por que não apura?
A SME tem propiciado a atuação do Conselho?
Tem cobrado?
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As denúncias vêm
acontecendo. Alunos estão ficando sem aulas por causa das
péssimas condições dos ônibus que fazem o transporte escolar.
Cadê a ação do
Conselho do Fundeb?
Porque não
denuncia?
Está atuando o
conselho?
A Secretaria tem dado condições de atuação
do conselho?
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Os problemas com
problemas na folha de pagamento dos vigias são constantes. Há
constantes cortes no adicional noturno.
Há o problema das horas extras em que a
prefeitura não vem pagando.
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A situação dos
zeladores em causado constrangimento e afastamento de muitos
profissionais, abandonando o posto de trabalho e o concurso.
Há uma confusão
sobre as atribuições do zelador que precisa ser melhor definida
no PCCS.
Há um problema de definição das funções
desse profissional no Regimento da Escola. Dessa condição, tem
resultado que muitas atribuições exigidas pelos gestores aos
zeladores, não há condição de se desenvolver. Cuidar de horta
e ao mesmo tempo atender o portão da escola. Trabalhar feriados,
sábados e domingo durante o dia. São questões que urge serem
resolvidas no PCCS.
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