Reunidos em Assembleia
Geral realizada nesta quarta-feira (15/05) para avaliar novo prazo
para tratamento dos pontos estruturante da pauta de reivindicação, os/as trabalhadores/as do ensino público de Várzea Grande decidiram
pela suspensão do movimento de paralisação, acatando o documento
Secretaria Municipal de Educação de Várzea Grande (SME/VG)
protocolado na subsede na última terça-feira (14/05).
Segundo informações
do presidente do Sintep/VG, Gilmar Soares, a assembleia geral
deliberou pela realização de um ato público em frente ao gabinete
do prefeito. “O objetivo é protestar pelo não pagamento de 1/3 de
férias que já estava acordado com a suspensão da greve de
fevereiro e mesmo com um documento enviado às escolas estabelecendo
o pagamento para o dia 14 de maio, o prefeito e os secretários não
honraram o compromisso”, informou o professor Gilmar Soares.
“O Ato de Protesto
servirá também para esclarecer ao prefeito e ao secretário que a
pauta de reivindicação sequer foi tratada com a categoria, como ele
afirmou em vários meios de comunicação. Que não é verdade que
80% da pauta já foi atendida. Que é preciso mais diálogo com a
categoria para que não seja necessário mais uma greve para garantir
negociação”, completou o presidente reafirmando categoria vai
exigir o pagamento imediato do 1/3 de férias, como foi o compromisso
firmado em documento.
O Ato Público
acontecerá nesta sexta-feira a partir das 8h em frente ao gabinete
do prefeito.
Avaliação
A Assembleia Geral
considerou positiva a realização da greve. “Ela foi fundamental
para garantir prazos menores para discussão de pontos que são
centrais para a categoria como a revisão do PCCS e revisão do
Enquadramento.
A assembleia levantou
vários problemas que existem hoje na relação das escolas com a
secretaria de educação. Também os gestores das unidades escolares
relataram situações de constrangimento na relação com a SME. E
denunciaram a falta de alimentação escolar . A maioria das escolas
em dificuldades de executar o cardápio por causa da falta dos
produtos. Como encaminhamento, a assembleia aprovou que a subsede
crie o placar diário da falta de produtos da alimentação
escolar.
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