Categoria apresenta várias ressalvas à proposta de Silval
Sintep/VG realizou Assembleia Geral da Rede Estadual de Ensino de Várzea Grende, nesta sexta-feira, 19/09, na CEJA Lícinio Monteiro, para avaliar a proposta encaminhada pelo Governo Silval e tirar encaminhamento para o movimento.
A categoria não ficou satisfeita com a proposta e apresentou várias ressalvas ao documento.
A categoria não ficou satisfeita com a proposta e apresentou várias ressalvas ao documento.
Para a professora Liliane Cristina Borges da Escola Estadual Maria Leite Markoski, que está a 39 dias em Greve e não faltou em nenhuma das atividades, inclusive , participa do acampamento, a proposta não satisfaz totalmente a categoria e atende parcialmente as nossas reivindicações. "Houve avanços e devemos apresentar uma contra-proposta ao governo e continuar firmes e forte. Mas a greve não é pra ficar em casa como se fosse férias ou aproveitar para fazer “check up”. Passos firmes e forte sempre em frente”, disse criticando a ausência dos professores e funcionários de Várzea Grande nas atividades desenvolvidas na Assembleia Legislativa e na manutenção do Acampamento.
Já o professor Rodrigo Gimenez Vila, professor da Escola Arlete Marlene, foi categórico na avaliação da proposta questionando o período de tempo que passou de 7 para 10 anos. “Em 10 anos muitos já se aposentaram ou já morreram. Ter uma proposta já é um avanço, mas não podemos negociar a Hora atividade, que é um direito e direito não se negocia”, disse lembrando que o documento não cita a situação da infraestrutura das escolas e defendendo a continuidade do movimento.
A professora Valéria Nogueira, da Escola Mercedes Sôda, disse que não há motivos para a categoria aceitar a proposta do governo. "A proposta é vergonhosa. Se voltarmos agora, voltarei com vergonha", argumentou defendo a continuidade do movimento.
O Professeor Nermon Maciel, que atua na Escola Jaiminho , discordou da hora atividade fracionada. “O governo está enrolando mais uma vez prolongando para 10 aos a possibilidade de dobrar o poder de compra”, afirmou .
A professora Cecilia Aparecida Pereira Duarte, lembrou a época de Jaime campos que naquela época tive corte de ponto e quando foi transferida de escola e cobrou a presença dos professores e funcionários no acampamento. “Não se faz a luta ficando em casa. Defendo a Escola Pública e meus filhos sempre estudaram na escola pública, diferente de alguns que propõe a greve, ocupação de prédios públicos e fechamento de BRs, mas seus filhos estão na escola privada”, disse indignada com a ausência dos professores e funcionários de Cuiabá e Várzea Grande do acampamento situado na esquina do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT/MT)l
A professora Vânia Miranda Rodrigues, da direção da subsede e direção da CUT/MT, uma das coordenadores/as do acampamento, falou das atividades desenvolvidas e destaco a necessidade de fortalecer o acampamento “a luta não é só de uma ou duas pessoas”
O assessor jurídico do Sintep/VG, Bruno Boaaventura, analisou o documento do ponto de vista jurídico e apontou a necessidade de definir na forma de lei o indicador inflacionário. Em relação a hora atividade o documento reconhece como direito, portanto, já que reconhece o direito não pode ser parcelado. “Não tem como reconhecer direito pela metade”, ressaltou o advogado.
Serão levados para a reunião ampliada do Sintep/MT os seguintes pontos apontados pela categoria:
1 - ampliação dos recursos financeiros até aplicar os 35%;
2 - Redução do prazo de 10 para 7 anos;
2 - cobrar cronograma de melhoria da infraestrutura das escolas;
3 - Hora atividade de forma integral até 2015;
4 - Definir na lei o indicador inflacionário.
Ainda no final da Assembleia, a secretaria geral da subsede, Anadelma Marques, recuperou a agenda de amanhã (20/09) que foi definida em reunião realizada no acampamento, na quarta-feira (18/09): Panfletagem, às 7h no aeroporto e a Assembleia Geral, no período da tarde no Escola Presidente Médici.
Mais fotos no facebook https://www.facebook.com/sintep.vg/media_set?set=a.328425307301787.1073741834.100004029626146&type=1
Já o professor Rodrigo Gimenez Vila, professor da Escola Arlete Marlene, foi categórico na avaliação da proposta questionando o período de tempo que passou de 7 para 10 anos. “Em 10 anos muitos já se aposentaram ou já morreram. Ter uma proposta já é um avanço, mas não podemos negociar a Hora atividade, que é um direito e direito não se negocia”, disse lembrando que o documento não cita a situação da infraestrutura das escolas e defendendo a continuidade do movimento.
A professora Valéria Nogueira, da Escola Mercedes Sôda, disse que não há motivos para a categoria aceitar a proposta do governo. "A proposta é vergonhosa. Se voltarmos agora, voltarei com vergonha", argumentou defendo a continuidade do movimento.
O Professeor Nermon Maciel, que atua na Escola Jaiminho , discordou da hora atividade fracionada. “O governo está enrolando mais uma vez prolongando para 10 aos a possibilidade de dobrar o poder de compra”, afirmou .
A professora Cecilia Aparecida Pereira Duarte, lembrou a época de Jaime campos que naquela época tive corte de ponto e quando foi transferida de escola e cobrou a presença dos professores e funcionários no acampamento. “Não se faz a luta ficando em casa. Defendo a Escola Pública e meus filhos sempre estudaram na escola pública, diferente de alguns que propõe a greve, ocupação de prédios públicos e fechamento de BRs, mas seus filhos estão na escola privada”, disse indignada com a ausência dos professores e funcionários de Cuiabá e Várzea Grande do acampamento situado na esquina do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT/MT)l
A professora Vânia Miranda Rodrigues, da direção da subsede e direção da CUT/MT, uma das coordenadores/as do acampamento, falou das atividades desenvolvidas e destaco a necessidade de fortalecer o acampamento “a luta não é só de uma ou duas pessoas”
O assessor jurídico do Sintep/VG, Bruno Boaaventura, analisou o documento do ponto de vista jurídico e apontou a necessidade de definir na forma de lei o indicador inflacionário. Em relação a hora atividade o documento reconhece como direito, portanto, já que reconhece o direito não pode ser parcelado. “Não tem como reconhecer direito pela metade”, ressaltou o advogado.
Serão levados para a reunião ampliada do Sintep/MT os seguintes pontos apontados pela categoria:
1 - ampliação dos recursos financeiros até aplicar os 35%;
2 - Redução do prazo de 10 para 7 anos;
2 - cobrar cronograma de melhoria da infraestrutura das escolas;
3 - Hora atividade de forma integral até 2015;
4 - Definir na lei o indicador inflacionário.
Ainda no final da Assembleia, a secretaria geral da subsede, Anadelma Marques, recuperou a agenda de amanhã (20/09) que foi definida em reunião realizada no acampamento, na quarta-feira (18/09): Panfletagem, às 7h no aeroporto e a Assembleia Geral, no período da tarde no Escola Presidente Médici.
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